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Projetos Futuros

Como pretendo dar continuidade à minha discografia após o Aurora e a influência de Avicii no meu próximo álbum.

Ao longo da análise sobre o mercado musical no Brasil e no mundo, foram mencionadas diversas vertentes que fazem parte da eletrônica (e nem foi o começo!). Um dos objetivos foi demonstrar como a cena é um universo à parte e as possiblidades são imensuráveis.

Grandes artistas estão sempre em busca de um novo estilo, um novo ritmo, uma nova forma de compor, tudo pela necessidade de renovação para não soar repetitivo em um mercado tão competitivo. Gusttavo Lima não está no topo do mercado sertanejo por tantos anos à atoa; ele é um artista extremamente atento ao mercado. Sua trajetória, que começou no universitário, é marcada por renovações sonoras e a maior delas foi a Bachata, fase que o consolidou como "O Embaixador". Portanto, a capacidade de se reinventar, sem perder a essência, é um dos fatores que constroem uma carreira longa e duradoura de um artista.

Então, com mais de 200 subgêneros conhecidos no universo da eletrônica, imagine as possiblidades...

A minha raiz é a música progressiva, portanto, além do Progressive House eu tenho margem para explorar gêneros como o Big Room, Tropical House, Folk House, Afro House, etc., sem perder a essência sonora do meu primeiro álbum. Com isso, consigo apresentar uma constante renovação, uma novidade a cada novo álbum.

Falando em álbuns, eu gosto da ideia de compô-los de forma temática, como se eu fosse o autor e cada álbum fosse um novo livro com uma história diferente. Apenas um single não é suficiente para explicar uma mudança de fase de um artista. Se o Post Malone tivesse lançado apenas um single Country, ninguém ia entender nada. Porém, como o F1-Trillion tem 18 músicas, o público compreendeu que ele está navegando em um novo gênero agora (e sou capaz de apostar que em breve ele volta para o Pop/Trap que o consagrou, trabalhando assim com a curiosidade do novo e a nostalgia do clássico, dois sentimentos poderosos e estratégicos para um artista).

Aurora é uma releitura de Romeu e Julieta, com canções românticas que utilizam a temática da astronomia e tem uma sonoridade semelhante à de Martin Garrix. Meu próximo álbum terá a mesma construção progressiva, enérgica e explosiva; porém, a temática e os timbres serão diferentes.

No meu próximo álbum pretendo me aproximar mais do público sertanejo, e para isso, a ideia é explorar uma sonoridade mais semelhante à de Avicii.

O que muda?

A origem de Avicii é o Progressive House, porém, uma das suas genialidades foi misturar elementos do Country, como violão, piano, banjo e violino à batida 4/4 em128 BPM com build-ups e drops eufóricos, criando o seu próprio gênero: o Folk House. 

Esta sonoridade eletrônica Folk, somada a letras com temáticas de faroeste (poeira, deserto, gado, duelo, um herói a cavalo, etc.), é capaz de me fazer conectar mais com o público das arenas de peão sem perder a minha essência. Eu consigo visualizar um feat meu com um dos maiores tocadores de banjo do Brasil, o Xororó, fazendo a intro de uma música como essa: 
BUNT. - Old Guitar

Fala a verdade: você nunca imaginou que um banjo soaria tão bem numa música eletrônica, né? Essa canção é de BUNT., um sucessor da sonoridade Folk House de Avicii.

E já tenho as temáticas para o terceiro e quarto álbuns, mas isso é assunto para outro momento ;)

Conheça mais sobre mim e a minha história com a música

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