Ouça o álbum
O mundo não é o nosso lugar
O mundo não é o nosso lugar
Poeira de estrela
12. Julieta
Intocáveis
Nada além de nós dois
A fotografia que eu vou guardar de você
Amares
Fantasia Flor
Amora
15. As estrelas maiores que o sol
SOBRE O ÁLBUM
O álbum Aurora contém 16 faixas que, através de histórias românticas, abordam os conceitos de tempo, astronomia e a eternidade da vida.
1. Os céus têm planos pra nós dois (a produzir)
2. Intocáveis
3. Um lugar no tempo (a produzir)
4. A história continua (a produzir)
5. Fantasia flor
6. A fotografia que eu vou guardar de você
7. As luzes que tocam o chão (a produzir)
8. Amares
9. Sempre ao seu lado (a produzir)
10. Nada além de nós dois
11. Amora
12. Julieta
13. O que temos pra acreditar (a produzir)
14. Poeira de estrela
15. As estrelas maiores que o sol
16. O mundo não é o nosso lugar
O álbum conta uma história corrida onde cada música é um capítulo, sendo dividido em 3 momentos principais: das faixas 1 a 4 tem-se a tristeza da separação, a dor das lembranças e a conclusão de que é preciso seguir em frente. De 5 a 11 há o encontro de um novo amor e as histórias são felizes. Esta é a maior parte do álbum, com 7 músicas que declaram o amor de forma positiva, com alto astral. As cinco últimas, de 12 a 16, continuam as declarações de amor, porém, com uma carga mais dramática. Neste momento são abordadas as ideias da imortalidade da alma, do que existe num outro plano, finalizando com a esperança do amor continuar além dessa vida.
COMPOSIÇÕES
Todas as músicas deste álbum são 100% de minha autoria. Escrever histórias sempre foi meu hobby desde criança e mais tarde, em 2014, decidi criar essas histórias em forma de música e assim iniciou-se o meu trabalho como compositor.
Minhas inspirações são Coldplay, Elton John, U2, Paul McCartney, Pink Floyd e também artistas da música eletrônica como Martin Garrix, Avicii, David Guetta, Swedish House Mafia e vários outros predominantes no gênero Progressive House. No Brasil, não encontrei referências para este gênero em específico, o que me possibilitou explorar temas, palavras, rimas e estruturas musicais com total liberdade, e isso foi fundamental para criar a minha identidade própria na forma de compor.
Defino meu estilo de composição como romântico, narrativo e metafórico. Ou seja, histórias de amor com início, meio e fim utilizando figuras de linguagem que fazem o ouvinte "enxergar" os cenários descritos na música.
Gosto de escrever sobre coisas que realmente acredito, o álbum Aurora é a maior expressão disso. Sou apaixonado por astronomia, tenho a filosofia de viver com vontade cada momento da vida e, para mim, a eternidade da alma é uma lei da natureza.
PRODUÇÃO E PÓS
A criação do Aurora foi um verdadeiro laboratório, tanto na composição quanto nas etapas de produção.
Encontrar produtores de Progressive House foi o grande desafio. Cheguei a trabalhar com alguns produtores brasileiros mas o resultado não foi como esperado, descobri que o foco de produção de música eletrônica no Brasil tem outra pegada, não era a que eu queria. Dessa forma, fui em busca de produtores internacionais que já faziam o Progressive House que eu procurava. Assim, a produção deste álbum foi toda feita por produtores da Venezuela, Equador, Sri Lanka, Índia, Tailândia, e outros países. Para cada música busquei um produtor diferente a fim de ter uma diversificação de ideias e sonoridades. Ou seja, foi mais de uma dezena de produtores diferentes para finalizar o álbum.
Toda a produção até o momento foi custeada por mim, tudo pago em dólares. Então, além do trabalho demorado para encontrar produtores, também há a questão financeira que limita a celeridade na produção das músicas e finalização do álbum.
A mixagem e masterização são feitas por Arthur Melo e Flávio Libório, respectivamente. Dois profissionais de excelência com uma sensibilidade incrível para as etapas de pós-produção.
PRAZER, AUSTIN
Sou de Divinópolis/MG, Engenheiro Mecatrônico de formação, nascido em 20/10/1995 e não, não sou Dj. Sou cantor e compositor de música eletrônica.
Dei meus primeiros passos na música em 2014, quando eu entendi que fazer música era o propósito da minha vida. Comecei tentando compor no papo sertanejo misturando com uma pegada eletrônica, o que não deu muito certo. Mas no dia 11 de janeiro de 2015 tudo mudou. Nesse dia eu fui ao show do David Guetta em BH e saí de lá transformado, com a total certeza que eu deveria fazer música puramente eletrônica, mesmo que fosse cantada em português.
Essa foi a melhor decisão que eu poderia tomar, me deu total liberdade para escrever músicas sem seguir os padrões do mercado. E ao mesmo tempo foi um grande desafio porque no Brasil ninguém faz Progressive House em português, todas as minhas referências são de fora, como Martin Garrix, David Guetta, Avicii, entre vários outros.
Assim, ao longo desses 10 anos eu venho trabalhando no meu conceito artístico, compondo, fazendo aulas de canto e criando o álbum Aurora. Acredito que apenas um single não seja suficiente para explicar um artista, principalmente em um cenário que não há outros cantores nacionais de Progressive House e ainda tenho que explicar que não sou um Dj. Foi por esse motivo que decidi criar um álbum, com 16 músicas, para mostrar que Austin não é um Dj que faz remix, mas sim, um artista que cria músicas originais nativamente eletrônicas em português.
O que estou buscando
Meu objetivo é me apresentar, principalmente, em festas sertanejas, que têm uma grande sinergia com a música eletrônica. Assim como o Alok já foi um artista Villa Mix, pretendo me posicionar como um produto alternativo para diversificar o line-up em eventos sertanejos. Portanto, busco um empresário artístico com experiência neste mercado musical para lançarmos a minha carreira.
FOTOS
MINI PORTFÓLIO
Faço aulas de canto presenciais desde 2014, minha metodologia de estudo é o Belting Contemporâneo. Cantar, bem como estudar voz, são minhas paixões; tenho o objetivo de fazer aulas com o maestro Marconi Araújo, o decodificador da metodologia no Brasil e preparador vocal de cantores de alto nível, como Cláudia Raia (para apresentação em musicais) e Alírio Netto, vocalista do "Queen Extravaganza" (tributo oficial do Queen produzido por Brian May e Roger Taylor).
Meu instrumento é o piano, já toquei em casamentos, em uma banda católica chamada Sambaleluia e o próximo passo é me apresentar em shows com meu próprio repertório.
MARCA REGISTRADA ©
Registro da marca AUSTIN concedido pelo INPI
PLANOS FUTUROS
O Aurora é um álbum do gênero Progressive House, entretanto, a música eletrônica possui uma infinidade de subgêneros e pretendo explorá-los ao longo da minha carreira. Também tenho grande afinidade pelo Folk House, muito bem representado pelo Avicii, Tropical House, popularizado pelo Kygo e outras vertentes. Acredito que isso trará uma renovação artística em cada álbum, soando como uma novidade mas, é claro, sem perder a raíz da música eletrônica.
A música eletrônica é universal
Do ocidente ao oriente, em inglês, português ou coreano, o mundo todo ouve música eletrônica.
 Gangnam Style, hit mundial de 2012 do cantor sul-coreano Psy cantada em coreano |  Alesso toca Vai Malandra, de Anitta, na Tomorrowland Bélgica em 2018 |  David Guetta toca Bum Bum Tam Tam, de Mc Fioti, no UMF Miami em 2018 |
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 Afrojack toca Nova Geração, de Jonathan Costa, na Tomorrowland Brasil |  O fenômeno mundial K-Pop, cantado em coreano |
